Que a gente não se perca nos caminhos, que tenhamos a ousadia de mudar a rota quando a vida assim quiser ou impuser.
Ou quando decidirmos.
Não somos de ferro.
Somos o contrário. Somos tanta coisa...
Somos silêncio.
Somos sorrisos.
Somos tristeza, quando o destino de rasteira nos alcança. E nos entorpece.
Somos as pessoas que passaram por nós. E somos as que ficaram.
Somos as tentativas.
Somos fracassos.
Somos os nossos sonhos.
Somos a Poesia da vida e de viver.
E graças a este encantado poema extraímos a doçura que nos move entre todos os caminhos.